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1.
Cad. saúde pública ; 23(3): 701-714, mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-441998

RESUMO

O trabalho avalia a qualidade da informação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) quanto à clareza metodológica da documentação, completitude do preenchimento e consistência para o país, grandes regiões e Unidades da Federação no ano 2002. Adicionalmente, correlaciona-se a completitude com indicadores de pobreza, desigualdade e recursos humanos. As variáveis analisadas são: raça/cor do recém-nascido, instrução materna, estado civil materno, ocupação materna, idade materna, consulta pré-natal, filhos nascidos vivos, filhos nascidos mortos e peso do bebê ao nascer. Mostrou-se que o SINASC possui boa completitude de preenchimento e consistência da informação na maioria das variáveis; porém, observaram-se sérios problemas de qualidade nas variáveis sobre filhos anteriores e ocupação. Quanto à raça, encontraram-se tanto problemas metodológicos de definição da variável como incompletitude do preenchimento no Distrito Federal, São Paulo, Bahia e Sergipe, Brasil. Por intermédio da análise estatística, confirmou-se a relação significativa entre completitude e indicadores de pobreza e desigualdade. Espera-se que melhorias da qualidade da informação do SINASC possam contribuir para que esse sistema seja uma robusta fonte de dados epidemiológicos que permita identificar fatores de risco e condicionantes sócio-econômicos.


This study evaluates the quality of data in the Brazilian Live Births Information System (SINASC), focusing on the methodological clarity of documentation and adequate data completeness and consistency at the national, regional, and State levels in 2002. The variables analyzed were: skin color/race of newborn, maternal schooling, maternal marital status, maternal occupation, maternal age, prenatal visits, live births, stillbirths, and birth weight. For most of the variables, SINASC shows good data completeness and consistency, but there were serious problems with the quality of data on previous children and maternal occupation. Related to race, there were some methodological problems in the definition and incomplete filling-in for the Federal District (Brasília) and the States of São Paulo, Bahia, and Sergipe. Statistical analysis confirmed a significant association between data completeness and indicators of poverty and inequality. The study showed that improvements in SINASC data quality could make this system a good epidemiological source for identifying risk factors and socioeconomic conditioning factors.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gestão da Qualidade Total , Armazenamento e Recuperação da Informação , Sistemas de Informação , Nascido Vivo , Interpretação Estatística de Dados
2.
Cad. saúde pública ; 22(3): 673-681, mar. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423253

RESUMO

Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade da informacão sócio-econômica e demográfica, por Unidade Federada (UF) do Sistema de Informacões sobre Mortalidade (SIM). A finalidade é reconhecer sua potencialidade no monitoramento da desigualdade da mortalidade infantil no Brasil. Utilizaram-se como indicadores de qualidade a acessibilidade, oportunidade, claridade metodológica, incompletitude e consistência. Selecionaram-se as variáveis: raca da crianca, peso ao nascer, semanas de gestacão, assistência médica, parturicão, escolaridade, idade e ocupacão materna. Foram revisadas a documentacão do SIM e a literatura sobre indicadores associados com a mortalidade infantil, estimaram-se proporcões de incompletitude, por região e UF, e identificaram-se fatores que a influenciam a partir de regressões logísticas. Constatou-se que, apesar da acessibilidade da base de dados e da relevância de suas variáveis, o SIM possui sérios problemas de qualidade que incluem instrucões confusas no manual para informacão ignorada, má classificacão da ocupacão materna, ausência de identificacão sobre a raca do informante e elevada proporcão de incompletitude da informacão. Conclui-se que o SIM não é uma fonte de dados adequada para monitorar, avaliar e planejar acões sobre desigualdade em saúde infantil.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil , Sistemas de Informação , Indicadores Básicos de Saúde , Fatores Socioeconômicos
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 7(4): 777-794, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337451

RESUMO

Analisam-se os diferenciais por gênero na relação do arranjo familiar com o status de saúde de pessoas com 65 anos ou mais, incorporando também fatores socioeconômicos e sociodemográficos. Utilizam-se dados da PNAD de 1998. Foram desenvolvidos diversos modelos de regressão logística para duas variáveis dependentes: auto-avaliação da saúde e declaração de doenças. Os fatores explicativos (área rural/urbana, idade, renda per capita, analfabetismo, arranjo familiar e condição no domicílio) foram incorporados seqüencialmente para avaliar as mudanças da inter-relação. Encontrou-se que, embora as mulheres tenham mais desvantagem quanto à declaração de doenças, a auto-avaliação da condição de sua saúde é relativamente similar à dos homens. Os diferenciais de gênero no padrão de arranjo familiar dos idosos são em parte responsáveis pela desvantagem no status de saúde das mulheres. Conclui-se que a formulação de políticas para o melhoramento do status de saúde do idoso deve considerar a existência de importantes diferenças de gênero no padrão da estrutura e arranjo de suas famílias. Existe necessidade de maior disponibilidade de inquéritos para idosos, que permitam aprofundamento na relação entre saúde do idoso, gênero e família.


Assuntos
Sexo , Nível de Saúde , Relações Familiares , Saúde do Idoso
4.
Cad. saúde pública ; 16(3): 799-814, jul.-set. 2000. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-274325

RESUMO

Realizado con información de nueve países latinoamericanos, se encontraron evidencias de la asociación entre crisis económica y mortalidad infantil durante las últimas décadas. En primer lugar, se hace referencias a los aportes anteriores relacionados con el tema y se constata la necessidad de más investigaciones con períodos de corto plazo. De seguido, se describe el deterioro y las desigualdades entre los países según la evolución de los indicadores socio-económicos seleccionados y la evolución del cociente de mortalidad infantil. Los hallazgos del análisis estadístico muestran que la mortalidad infantil está asociada negativamente con mudanzas económicas de corto plazo. Se observó correlación negativa y significativa entre el ritmo de decrecimiento del CMI y el crecimiento de la pobreza. El impacto de la crisis económica de los ochenta tuvo diferente intensidad entre los países considerados, siendo que la desigualdad del ingreso aparece como una de las explicaciones más plausibles.


Assuntos
Economia , Mortalidade Infantil , América Latina , Indicadores Sociais
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